O celular do meu marido sumiu do quintal da minha casa. Compartilhamos o quintal com outros inquilinos, no qual desconfiei de um, pois ele teria sido o único a passar perto de onde o celular havia sido esquecido. O mesmo não passou a noite em casa, e assim que ele voltou, comecei a pedir que deixasse a casa, insisti por umas três vezes, até que o mesmo disse que já sabia o motivo, e disse que havia levado o celular para a casa da mãe que fica ao lado. Então pedi que fosse busca-lo, e quando me entregou, entregou encharcado, como se tivesse sido emergido na água. Discutimos, pedi a chave da casa, ele foi na polícia e fez uma queixa de mim, dizendo que eu havia lhe chamado de ladrão, coisa que não aconteceu. Fui também à polícia, registrei boletim, fiquei aguardando! Ficou um clima muito desagradável, e ele disse que não sairia da casa. Então, no sábado dia vinte, fui ao santuário a tarde pois teria um batizado no qual eu era a madrinha. Quando cheguei lá, fui direto ao túmulo do Marcelo, e pedi que ele advogasse a minha causa, e que fosse feito justiça, pois ele conhece bem a justiça dos homens por ser juiz, e a de Deus, por ser santo. Pedi também que intercedesse pelo rapaz, assim como aquele caso que ele deu a sentença, mas foi conversar com o rapaz e aconselhá-lo na prisão. Esse foi o pedido que fiz ao Marcelo, e a resposta veio no mesmo instante, pois me pediram para eu fazer a leitura, e era aquela que diz ”se Deus é por nós, quem será contra nós” No dia 23, o rapaz que já não estava mais dormindo no apartamento, tocou a campainha, e devolveu a chave , eu que fiquei preocupada de não conseguir fazer com que ele saísse do apartamento, mas pela intercessão do Marcelo, ele deixou sem maiores problemas Louvado seja Deus! M.E.F.C 24 03 2021