Arquivos marcelo câmara - Página 2 de 3 - Marcelo Câmara

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Itens do Portifolio

18.02.2020
Liberação de Medicamento

10.07.2019
Aprovação em exame OAB

03.07.2019
Pronto atendimento para minha vó – 87 anos

22.02.2019
Aprovação no Vestibular

25.11.2018
Recuperação de Saúde

19.07.2017
Reencontro com Deus

31.01.2014
Intercessão Jurídica em Divórcio

30.01.2015
Aprovação em direito

24.12.2013
Um verdadeiro natal

05.12.2016
Intercessão para conseguir emprego

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marcelinhocamara

Em 26 de outubro de 2010 repousava em paz Monsenho

Em 26 de outubro de 2010 repousava em paz Monsenhor Francisco de Sales Bianchini, sacerdote que foi o instrumento escolhido por Deus para a profunda conversão do jovem Marcelo no Curso de Valores Humanos e Cristãos do Movimento de Emaús em Florianópolis em agosto de 1997. Marcelo foi convidado para contribuir com um capítulo da biografia do Padre Bianchini escrita por Roberto Rodrigues de Menezes com o título “Vem e Segue-me”. Ali vemos a imensa admiração e gratidão do Servo de Deus por aquele sacerdote que o revelou a essência de Cristo, e que se tornou seu padrinho de Crisma, diretor espiritual, confessor e amigo: “Não parecia que eu estava vendo e ouvindo alguém que tinha lido os Evangelhos, mas alguém que tinha visto aquelas magníficas cenas, que com tanto amor e fidelidade narrava, tendo o Cristo como referência essencial. Que trato delicado com a pessoa de Jesus tinha aquele padre! Uma fineza de alma, que apresentava àqueles jovens, dentre eles eu, admirado, toda a delicadeza da alma de Cristo, das maneiras de Cristo, dos olhares de Cristo!(...) Que sacerdote genial!
E com que brilho o padre me apresentava o Senhor! Com quanta intensidade expressava as falas de Cristo, que se tornavam tão próximas do coração dos jovens, abertos a um amor personalíssimo, mas até então desconsiderado. As palavras do padre foram luz sobre a escuridão da ignorância, dissipando-a. As palavras do padre tornam Jesus de “alguém na História”, em centro da vida não apenas minha, mas de milhares de jovens que o ouviram de alma desarmada” (Servo de Deus Marcelo) Foto: O abraço no dia da nomeação de Marcelo como Promotor de Justiça de SC Conheça mais sobre Marcelo em:
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Frei Galvão, como era mais conhecido, é o primei

Frei Galvão, como era mais conhecido, é o primeiro santo brasileiro nascido no Brasil, canonizado em 2007 pelo Papa Bento XVI, em São Paulo. Santa Madre Paulina, embora tenha sido a primeira canonizada porque viveu boa parte de sua heroica vida no Brasil, em verdade, nasceu na Itália, tendo vindo criança com a família para se estabelecer na região de Nova Trento/SC. Santo Antônio Galvão é conhecido por sua doçura e perpétuo desejo de fazer bem com aqueles que se aproximavam dele, para ouvir seus conselhos, receber um auxílio material e curas a ele atribuídas por meio de Nossa Senhora da Conceição com a jaculatória: “após o parto permaneceste Virgem inviolável, Santa Mãe de Deus, intercedei por nós”. O Marcelinho, como era conhecido, tinha dom de agradável presença, muito querido por todos que se aproximavam dele. Aqueles que procuram levar uma vida próxima de Deus, atrai. Por quê? Porque Deus é o sumo bem, sendo a vida deles um reflexo dessa bondade de Deus que opera numa alma para o bem da própria pessoa e dos que travam contato com ele. Conheça mais sobre a vida de Marcelo em: www.marcelocamara.org.br #marcelo #servodedeus #sdd #santidade #caminhodesantidade #freigalvao #catolicos #santododia

ESCLARECENDO A DEVOÇÃO PRIVADA O destaque dado

ESCLARECENDO A DEVOÇÃO PRIVADA O destaque dado na mídia sobre as recentes causas de canonização naturalmente levanta algumas interrogações. É permitido pedir a intercessão de alguém que ainda está em processo de beatificação? A primeira verdade a se compreender é que a canonização não cria a santidade de alguém, dá o reconhecimento da Igreja. A sentença do processo canônico que reconhece a santidade de um candidato é um ato declaratório da Igreja, e não constitutivo. Isto significa que ninguém se TORNA santo depois do pronunciamento da autoridade eclesiástica, sendo o processo um instrumento para assegurar a Santa Igreja a manifestar a todo povo de Deus que aquela pessoa viveu uma vida santa nesta terra a ponto de tornar-se um exemplo cristão. O processo de canonização, então, serve para confirmar e expressar uma realidade pré-existente. O processo reflete a vida. O segundo ponto a enfrentar são as condições para se requerer o reconhecimento da santidade de alguém. Para que a autoridade eclesiástica autorize a abertura de um processo de beatificação (a regra é que só pode ser aberto cinco anos após o falecimento do candidato) é preciso que haja comprovada fama de santidade e fama de sinais. A fama de santidade corresponde à vida de virtudes em grau heroico e a fama de sinais corresponde aos relatos de graças, favores e milagres alcançados pela intercessão daquela pessoa. Assim, antes mesmo que haja qualquer pronunciamento inicial da Igreja sobre a santidade de alguém é necessária a existência de DEVOÇÃO por parte de uma parcela de fieis. A diferença, portanto, está na natureza da devoção. Antes da declaração de Venerável, Beato ou Santo, trata-se de DEVOÇÃO PRIVADA, ou seja, devoção popular que é acompanhada e autorizada pela Igreja, mas não é ainda devoção oficial da Igreja. Com o avançar da causa, com a análise do processo com todos os seus documentos e depoimentos, culminando no pronunciamento oficial da Santa Sé, passa-se ao CULTO PÚBLICO, pois o candidato estará inserido no rol dos bem-aventurados.
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