No dia 4 de fevereiro, ao chegar ao terminal rodoviário do Tietê, em S. Paulo, dei pela falta de meu celular. Estava indo para o interior visitar a família, mas resido em Brasília. Podia ter caído no chão, porque eu estava carregado de malas, ou ter ficado no carro do Uber que eu tinha utilizado.

Todos os meus contatos, contas bancárias, informações profissionais, etc. estavam armazenados no aparelho, e o back-up estava atrasado. Além disso, é um aparelho caro que eu havia ganho de um amigo. As chances de recuperar o aparelho eram mínimas e o trabalho para recuperar as informações seriam enormes.

Lembrei-me então do Marcelinho, de quem ouvira falar alguns dias antes. Pensando em que era jovem e dinâmico, me ocorreu que deveria valorizar bastante esse instrumento de trabalho.  Pedi a ele que me ajudasse a recuperá-lo.

Minhas tentativas de ligar para o celular ou localizá-lo não pareciam dar resultados, e assim voltei a Brasília no próprio dia 4, sem o celular. Mas continuei pedindo essa graça a ele.

Chegando a Brasília encontrei um recado vindo do motorista do Uber, que havia feito contato com minha família. Falei com ele e, graças à presença de outra pessoa em São Paulo, no dia 5 já o aparelho estava em minhas mãos. Atribuo ao Marcelinho a graça de ter recuperado rapidamente o celular.

H. L. P. | Brasília | DF